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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Novas empresas na área ….

. FIRMA: SALPICOS, LDA. (Santiago). Importação e comercialização de mercadorias com vista ao exercício da actividade de restauração; circuitos Turísticos de natureza; importação e produtos de merchandising turístico. Capital Social: 220 Contos.

. FIRMA: CONTA MAIS, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA. (Santiago). Prestação de serviços de contabilidade, auditoria, fiscalidade, consultoria e formação. Capital Social: 285 Contos.

. ZACK’S FISHING, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA. (São Vicente). Pesca desportiva, actividades náuticas, turísticas e comerciais. Capital Social: 200 Contos.

BO No 41, de 22 Outubro de 2010

. FIRMA: CMV – CONSTRUÇÃO CIVIL, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA. Importação, exportação e comércio geral de materiais de construção civil, ferragens, madeira e seus derivados, géneros alimentícios, bebidas, refrigerantes, inertes para construção civil, viaturas, máquinas, peças e acessórios autos, materiais de cofragens e compra e venda de terrenos para construção. Capital Social: 5.000 Contos.

BO No 42, de 29 Outubro de 2010

. PB – HOTELARIA E TURISMO, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA. (São Vicente). Restauração, exploração e gestão de actividade hoteleira e turística, transfer de passageiros. Capital Social: 200 Contos.

BO No 43, de 5 Novembro de 2010

. FIRMA: CV PÃO PALMA, LDA. (Santiago). O fabrico, comercialização e indústria de panificação e pastelaria; restauração; importação de matérias-primas de produtos da área alimentar; importação e exportação, o comércio em geral de géneros alimentícios, máquinas, artigos e produtos de padaria, pastelaria e cafetaria. Capital Social: 1.000 Contos.

BO No 44, 12 de Novembro de 2010

. PAULINO FERREIRA, LDA. (Santo Antão). Produção, industrialização, engarrafamento, distribuição, comercialização, venda e exportação de e aguardente de cana e seus derivados, comércio geral e importação de géneros alimentícios bebidas, matérias-primas, equipamentos e outros produtos visando os seus objectivos. Capital social: 6.000 Contos.

BO No 45, 19 de Novembro de 2010

. FIRMA: CII-COMUNICAÇÃO, IMAGEM INTERNET, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA. (Santiago). Comunicação, imagem e internet. Capital Social: 200 Contos.

BO No 46, 26 de Novembro de 2010

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Empregos bizarros

Os 10 empregos modernos mais bizarros
  1. "Cheirador" de axila
  2. Determinador de gênero de galinhas
  3. Avaliador de móveis
  4. Ordenhador de cobras
  5. "Guinchador" de aviões
  6. Mascote de time
  7. Modelo de mãos ou pés
  8. Recuperador de bolas de golfe
  9. Masturbador de animais de fazenda
  10. Coletor de vômito

"Na próxima vez que você sentar em seu sofá, saiba que alguém teve que sentar em um modelo muito parecido, por horas a fio, para saber se ele é bom para sua postura. Talvez essa seja uma profissão que seja uma exceção da lista – duvidamos que alguém reclamaria de ser pago para ficar sentado e relaxando em um sofá."

Veja o post completo aqui.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Novas empresas na área ….

. JARDIM FLOR DA VIDA, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA. (Santiago). Educar crianças, contribuindo para o desenvolvimento integral das crianças, auxiliar mães solteiras. Capital Social: 200 Contos.

. FIRMA: SOCIEDADE DE HOTELARIA DA GAMBOA-SOGAMBOA, LDA. (Santiago). Promoção e desenvolvimento de empreendimento hoteleiro e quaisquer outras actividades turísticas e hoteleiras. Capital Social: 127.500 Contos.

BO No 37, 17 de Setembro de 2010


. FIRMA: EMPRESA GRÁFICA NOVO MILÉNIO, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA. (Santiago). Produção de trabalhos gráficos e edição de livros escolares. Capital Social: 500 Contos.

BO No 38, 1 de Outubro de 2010


. FIRMA: DJANGAGO – AGUARDENTE E LICORES, LDA. (Santiago). Produção e comercialização de aguardentes e licores, exportação dos mesmos produtos e importação de matéria-prima. Capital Social: 200 Contos.

. FIRMA: NOVO BANCO, S.A. (Santiago). Realização das operações bancárias e a prestação de serviços financeiros conexos, com a latitude consentida por lei. Capital Social: 300.000 Contos.

BO No 39, 8 de Outubro de 2010


. FIRMA: NOVA LUAR – SOCIEDADE INDUSTRIAL DE PANIFICAÇÃO, LDA. (Santiago). Exercício da actividade de indústria de panificação e comercialização de produtos e equipamentos destinados à indústria de panificação, de pastelaria, de bar e de restauração. 200 Contos.

. FIRMA: PLURAL TÉCNICA – COMÉRCIO E SERVIÇOS, LDA. (Santiago). Comércio Geral de importação, exportação e reexportação de máquinas industriais e equipamentos para construção civil; mediação imobiliária; comercialização e permuta de veículos automóveis. Capital Social: 5.000 Contos.

. FIRMA: LOG PME CV, LDA. (Santiago). Consultoria para negócios e a gestão; prestação de serviços de logística, aluguer de equipamentos informáticos. Capital Social: 300 Contos.

. FIRMA: NHA MINA PRODUÇÕES, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA. (Santiago). Prestação de serviço na área de criação de gado; produção e engarrafamento de aguardente de cana. Capital Social: 200 Contos.

BO No 40, 15 de Outubro de 2010

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Os 10 piores chefes do mundo

Ser chefe nem sempre é fácil, por isso devemos dar algum desconto àqueles que, sem darem por isso, acabam por agir de uma forma menos correcta. Contudo, eis uma lista de dez chefes que EXAGERARAM:
  1. O chefe que espancou o seu funcionário até à morte
  2. O chefe que despediu o seu funcionário por este demorar muito a recuperar-se de uma cirurgia cardíaca
  3. A supermodelo que bateu a sua secretária com um telemóvel
  4. O dono de casa de massagens que obrigava as suas funcionárias a fazerem sexo com ele e a tatuarem a data de nascimento dele
  5. O empresário que criou uma cidade, onde os seus funcionários deviam seguir as regras criadas por ele
  6. O director que demitiu um funcionário por não ter reconhecido o sujeito
  7. O executivo que "quebrou" uma empresa e deixou 20 mil pessoas na rua
  8. O chefe que despediu uma mulher por ausência injustificada – só que ela estava em coma
  9. O chefe que usava o dinheiro dos empregados para abastecer o seu jatinho particular
  10. O chefe que quebrou o nariz de uma funcionária, enquanto a forçava a beijar outra moça
Leia o post completo aqui.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Quem quer ser anónimo?

Broadcast your self. o que estás a pensar? o que está a acontecer? A social mídia está cada vez mais presente. Fenómeno baseado na espontaneidade das massas o Twitter (190.000.000) e o Facebook (500.000.000) já fazem parte do dia-dia de milhões. Integrado com os smart-phones o fenómeno de social networking já está instalado e veio para ficar. O poder da difusão de mensagens a larga escala esta nas mãos do cidadão comum.

Durante as eleições iranianas, apesar da censura aos medias, as informações chegaram ao mundo via 140 caracteres de texto com fotos e pequenos filmes. Graças ao Twitter as principais estações mundiais acompanharam os tumultos através das mensagens publicados por cidadãos anónimos que foram alimentando as redes com curtas mensagens sobre sobre o que estava acontencendo no Irão.


10/10/10 e um evento orquestrado com as social media, à escala mundial, para promover um alerta para a diminuição de CO2 da atmosfera. Foram mais de 7.000 eventos em 188 países. Segundo o site da 350.org a adesão foi global e ficaram de fora somente a Guine Equatorial, San Marino, e Koreia do Norte. Cabo Verde participou com 2 eventos. Aqui.

Apesar do poder de comunicação, facilidade de uso, e elevado custo-beneficio, em Cabo Verde o uso corporativo é ainda muito limitado quando não evitado. Associado principalmente à questão da produtividade, privacidade e segurança, as empresas e até algumas instituições de ensino tem promovido uma ideia errada do que é e como pode ser utilizado. Mas o conceito é recente expande-se rapidamente e de facto é interessante verificar que a classe politica cabo-verdiana já está a usar as redes sociais. Social Capital é o tema a desvendar.

Deixo aqui 3 tendências para debate:
  • IDEIAS, PARTILHA &; NETWORK- Onde está o meu público-alvo? As redes permitem que a informação circule por vários meios e esteja disponível onde for mais conveniente para o usuário. Este participa e gera tendências como mais lido, mais comentados, mais partilhado. Novas ideias emergem da multidão - crowdsourcing.
  • MOBILE & PERSONALIZAÇÃO - tendência  para migração dos modelos de negocio da web para o móvel cria um mercado especifico que pode ser segmentado segundo variáveis objectivas. Porque investir num outdoor se posso comunicar com o meu público directamente, individualmente em tempo real? Marketing tradicional tem sido questionado e substituido gradualmente.
  • ESTRATÉGIA INTEGRADA - Usar as redes para quê? O que a empresa pretende comunicar? Enquanto ferramentas as midias não fazem milagres e de facto envolvem elevado nível de exposição. Sem uma estratégia definida melhor não usar. Mas o uso consciente promete revolucionar os orçamentos de comunicação e marketing.
E para reflectir deixo este video com uma visão interessante sobre a velocidade que as coisas estão a mudar:

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Conversa com... LOIDE MONTEIRO

Define-se em primeiro lugar como mulher e mãe. Mas é sobretudo como empreendedora e mulher de negócios que LOIDE MONTEIRO se tornou conhecida em Cabo Verde. Formada em Engenharia Civil pela OSU – Oklahoma State University e com um MBA em Gestão Internacional em fase de conclusão, fundadora da Loide Engenharia e seu actual Presidente do Conselho de Administração, Loide é das poucas mulheres executivas em Cabo Verde a ocupar a presidência de uma empresa privada. Na entrevista descontraída que concedeu a este blogue, Loide nos fala da sua visão sobre a gestão e liderança, dos desafios e momentos altos da sua carreira e das suas expectativas em relação ao “colaborador ideal”, sem deixar também de pôr o dedo em algumas feridas. “O sector privado nacional tem uma visão muito limitada do futuro”, diz-nos, na entrevista que se segue.


Para começo de conversa, quem é Loide Monteiro?
Loide Monteiro é uma mulher, mãe, engenheira, empreendedora, empresária, que gosta de desafios, que gosta de arriscar, determinada - eu acho que é assim que definiria Loide Monteiro.

Loide Monteiro, é conhecida aqui em Cabo Verde pelo seu percurso enquanto empresária, enquanto gestora, enquanto fundadora e PCA de uma das empresas hoje com maior notoriedade no país. Com este percurso, como definiria a gestão?
Para mim a gestão tem a ver com liderança. Para gerir tem de se saber liderar, e para liderar, tem de se ter sempre objectivos a atingir. Portando qualquer gestor tem de liderar com objectivos para obter resultados, e também liderar ou gerir está relacionado em gerir problemas. O gestor tem de ter sempre solução para qualquer problema.

Já agora que referiu a liderança como um dos componentes da gestão - para si o que é liderar?
Definiria liderar, como a capacidade de convencer os colaboradores, as pessoas que estão consigo a seguir as suas orientações. A principal qualidade do gestor é convencer os seus colaboradores a seguirem as suas orientações.

Naturalmente, com todos esses anos à frente da Loide Engenharia, e mesmo durante todo o seu percurso profissional já deve ter encarado vários desafios. Quais os principais desafios que já enfrentou com gestora?
Como pode imaginar, no nosso mercado em Cabo Verde encontramos desafios por todo o lado. Eu indicaria o desafio de gerir os recursos humanos de Cabo Verde. Os caboverdeanos têm um comportamento peculiar, gerir recursos humanos para mim é um dos maiores desafios na empresa. Outro desafio que tivemos de enfrentar recentemente é a crise financeira de 2007- 2008 que abalou o mundo e Cabo Verde. Nós, em particular, estávamos muito ligados ao mercado internacional, nomeadamente o mercado Europeu, e acabamos por ser muitos afectados pela crise. Portanto, foi um grande desafio ultrapassar a fase da crise. Um outro desafio que quanto a mim afecta todas as empresas caboverdeanas, é a pequenez do nosso mercado, que não nos dá muita margem de manobra no desenvolvimento do sector.

Como é que enfrentou esses desafios?
O desafio da gestão dos recursos humanos tem muito a ver com a capacidade de liderar, de convencer a equipa em seguir as orientações, é um trabalho que tem de ser feito no dia-a-dia com os colaboradores. Cada pessoa é uma pessoa, por isso tem de se conhecer muito bem a equipa e conseguir ultrapassar os constrangimentos.
Relativamente à crise aprendemos uma grande lição, que as empresas não devem se concentrar num só produto nem num só mercado. Estávamos muito concentrados no mercado Europeu e nos projectos turísticos, e como a crise afectou as áreas do turismo e imobiliária, e por ser o produto onde mais concentramos os nossos recursos, tivemos um impacto muito pesado para a empresa. A lição que tiramos dessa crise é que a diversificação é fundamental. Diversificar os mercados, diversificar os produtos, de forma a tentar mitigar os riscos da empresa. Isso nos levou inclusive a procurar novos mercados. Neste momento estamos no mercado angolano, estamos a fazer a prospecção do mercado da CEDEAO, se não houvesse esta crise, se calhar ainda estávamos apenas com o mercado caboverdeano. Foi uma lição interessante…

Enquanto gestora, não se limitou a baixar os braços, portanto…
Não, pelo contrário, com a crise tivemos mesmo é que levantar os braços ainda mais para a podermos ultrapassar, porque senão ia ser um desastre. As pessoas ficaram a comentar que nós, em tempos de crise que é preciso poupar, etc., estávamos a tentar internacionalizar. Isso provocou alguma confusão em algumas pessoas, em tentar entender porque é que nesta fase é que estávamos a investir na internacionalização.

Poderíamos dizer então que isso reflecte duas facetas da sua personalidade - coragem e ousadia?
Sim, acho que tem a ver com coragem, ousadia e visão. É preciso ter visão e acho que é o que falta muitas vezes às empresas em Cabo Verde: visão. Ver o futuro. Se nas crises baixares os braços, o resultado que vais ter é, de certeza, fechar a empresa. Porque não vais ter outra solução. Tens que procurar alternativas para ultrapassar a crise. A nossa visão foi procurar novos mercados onde tivéssemos potencialidades de entrar.

Já agora, falando de visão. Na sua perspectiva, enquanto gestora e líder empresarial, qual é a sua percepção da visão do sector privado nacional?
Eu penso que é uma área que precisa de muito trabalho. O sector privado nacional tem uma visão muito limitada do futuro. De algumas conversas que já tive com alguns gestores de empresas, eu acho que eles têm uma visão muito limitada. Acho também que a visão tem a ver com a experiência das pessoas. Eu estudei e vivi nos Estados Unidos, que é um país de visão, consegue-se ter novos horizontes. Também poderá ter a ver com a intuição. Penso que é algo que precisa ser trabalhado pelo empresariado nacional. Ver um pouco mais longe, ser mais ousado.

Vou provocar um pouco a Loide mulher. Referiu-se há pouco à questão da intuição: acha que há uma diferença substancial entre gestores mulheres e gestores homens?
Acho que sim, não é só teoria, é a prática também. Trabalhando com mulheres e homens, eu acho que as mulheres têm um certo dom para a gestão. Não só na questão de visão e intuição, mas de organização e de determinação. Penso que as mulheres têm mais o dom para fazer a gestão do que os homens por causa dessas características que são próprias do “feminino”. Têm a ver com a vida da mulher em casa, que tem que colocar ordem em casa, que tem que organizar tudo… (risos). Há um dom natural da mulher para a gestão.

Mudando agora um pouco o enfoque. Falamos há bocado de desafios mas de certeza já teve momentos altos, momentos de satisfação pessoal durante a sua carreira que lhe marcaram positivamente. Poderia nos apontar alguns desses momentos?
Foram vários os momentos em que tivemos orgulho do que estivemos a fazer. Recentemente, por exemplo, recebemos a certificação internacional de qualidade. Somos a primeira empresa nesse sector de actividade com essa certificação, portanto foi com enorme prazer que recebemos essa certificação. Outro momento que nos deu muita satisfação como dona da empresa foi o momento em que inauguramos o projecto Sambala, que era um projecto enorme, com muitos desafios. Poucas acreditavam no projecto e foi com muita satisfação que vimos o projecto implementado e a funcionar.
Outro ponto alto foi no ano passado, quando um investidor de alto gabarito visitou a empresa. Depois de conhecer o que fazemos e a evolução que a empresa teve, fez imediatamente uma proposta para comprar participações da empresa. Foi um choque para mim porque nunca imaginei que alguém daquele nível teria interesse na compra de uma empresa pequena como a minha. Isso levou-nos a pensar um pouco diferente da nossa empresa, começamos a valoriza-lo um pouco mais e a trabalhar numa perspectiva diferente, com o objectivo de desenvolvimento e evolução da mesma. Neste momento estamos na fase de negociação da venda de participação da empresa a este investidor.

Há pouco referiu-se à liderança, como fundamentalmente liderar pessoas, e fez menção às especificidades do colaborador caboverdeano. Tendo em conta o período em que estamos a viver, qual seria para si o perfil do colaborar ideal para a sua empresa neste século XXI?

Os colaboradores devem ter em mente que a empresa conta com eles para trazer mais-valias, para trazer resultados. Este deverá ser o enfoque número um. O colaborador deve saber qual é a mais-valia que está a trazer para a empresa, tem de estar consciente do resultado que vai deixar para a empresa. A mentalidade do colaborador caboverdeano é neste momento, um bocado de mentalidade da função pública. Isto é, que o dono é que deve trabalhar para pagar o salário dele. E não ele a trabalhar para trazer rendimento para a empresa. O colaborador ideal deve ter um perfil proactivo, com definição clara dos objectivos e dos resultados que irá trazer para a empresa. Deve ser, portanto, uma pessoa competitiva e eficiente.

Bem, já falamos do colaborador ideal para o século XXI, falemos agora de “líderes” para o século XXI. Na sua opinião, quais devem ser as principais qualidades que um líder do século XXI deverá ter?
O líder do século XXI tem de ter a visão do colaborador Tem de liderar com objectivos, tem de ter claramente os objectivos que quer atingir, ser eficiente, ter determinação, ter visão para saber onde quer ir, conhecer bem os factores externos que podem influenciar a sua empresa, deve ser um líder atento, com objectivos claros e com determinação.

………
Entrevista conduzida por: Paulino Dias em 10/09/2010
Apoio na transcrição: Maria Pires
Fotografia cedida pela entrevistada

sábado, 11 de setembro de 2010

Cabo Verde Telecom investe 30 milhões em novas tecnologias

A Cabo Verde Telecom, participada da Portugal Telecom (PT), tem em curso um plano de investimentos de quase 30 milhões de euros destinado a melhorar a qualidade das telecomunicações, nomeadamente da Internet.


Numa entrevista à Agência Lusa, Humberto Bettencourt dos Santos, administrador da empresa cabo-verdiana, salientou três projectos, todos em curso, que deverão estar concluídos, o mais tardar, até meados de 2011, embora outros possam ficar operacionais já no final deste ano.


A adesão ao projecto WACS (West África Cable System), o cabo submarino internacional de fibra óptica que estará operacional no primeiro semestre de 2011, tem um investimento de 25 milhões de dólares (20,8 milhões de euros), e permitirá aumentar "substancialmente" a banda larga no arquipélago, deficiente fora da ilha de Santiago.


O novo cabo vai permitir também estender a fibra óptica a todas as ilhas, ligando as em falta - Maio, Fogo e Brava -, investimento orçado em 6,45 milhões de euros e que deverá estar a funcionar também em 2011.


Segundo o administrador da empresa, até ao final do ano, a CV Telecom conta introduzir a ligação de fibra óptica até à casa do cliente ("fiber to the home"), um "projecto piloto" que, inicialmente, abarcará as ilhas de Santiago, São Vicente e Sal.


Humberto Bettencourt dos Santos, conhecido localmente por "Humbertona", salientou que, a partir de 2011, Cabo Verde terá mais de 1.500 quilómetros de fibra óptica, assente em moderna tecnologia IP e com ligações inter-ilhas.


"Vamos ficar equipados com uma rede de primeira classe mundial com a panóplia dos serviços modernos hoje existentes no mundo", vincou, apresentando dados em que Cabo Verde figura como um dos três países de desenvolvimento médio mais avançados do mundo quer em tecnologia quer em termos de preços.


Segundo "Humbertona", desde 2006 que a CV Telecom tem vindo a reduzir "significativamente" os preços do serviço ADSL (entre 38% e 51%), estando com uma taxa de penetração do serviço móvel de 77%, a do serviço telefónico fixo com 14,1% e a da Internet fixa de 2,3%.


Para rematar, Humberto Bettencourt dos Santos lembrou que, desde 1996, o investimento da CV Telecom atingiu os 18 milhões de contos (163,2 milhões de euros), o que representa cerca de 12,5% do Produto Interno Bruto (PIB), a uma média anual de cerca de 1%.


Com 474 funcionários, 18% deles com formação superior, "Humbertona" acrescentou que, em 2009, o volume total de negócios do grupo CV Telecom atingiu os oito milhões de contos (cerca de 72,5 milhões de euros) e que os investimentos em curso são um misto de recursos próprios e de empréstimos da banca.


O Grupo CVT, é constituído pela CV Telecom (única empresa de telefonia fixa), a CV Móvel (maior empresa de telefonia móvel do país com uma quota de mercado de 78%) e pela CV Multimédia (Internet e TV por assinatura).


A CVT tem como maior accionista a Portugal Telecom, com 40%, seguida pelo Instituto Nacional de Previdência Social (INPS), com 37%, e da Sonangol Cabo Verde, com 5%.


Fonte: OJE/Lusa

Cabo Verde é 117.º em competitividade num universo de 139 países

Cabo Verde ocupa a 117.ª posição no Ranking Global de Competitividade 2010-2011, num universo de 139 países.


A avaliação é do Fórum Económico Mundial. Cabo Verde, que integrou a lista dos avaliados pela primeira vez, foi avaliado de forma positiva nos requisitos básicos de competitividade, mas foi penalizado devido à fraca performance dos factores geradores de eficiência, onde ocupa o lugar n.º 129.


De acordo com Frantz Tavares, director executivo da Inove Research, uma das empresas que promoveu a entrada do país para o ranking dos avaliados, pesaram na avaliação da variável a ineficiência dos mercados laboral e de bens, bem como o incipiente Ensino Superior e a reduzida dimensão do mercado nacional.


Entretanto o arquipélago foi avaliado de forma positiva nos requisitos básicos de competitividade, considerado o factor mais relevante na avaliação de países em desenvolvimento. "Com uma pontuaçãode 4,13 pontos, Cabo Verde ocupa o lugar 96, resultado da avaliação muito positiva das instituições públicas - 56.º na saúde e 89.º na educação primária - e uma avaliação pouco favorável das infra-estruturas", aponta.


No indicador inovação o país classifica-se no 117.º lugar, e no indicador de sofisticação de negócio está na 128.ª posição.


Segundo o director executivo da Inove Research, de entre os 31 países da África Subsariana avaliados pelo Fórum Económico Mundial, Cabo Verde encontra-se no meio da tabela, ou seja, no 15.º lugar.


O ranking geral é liderado pela Suíça, seguido da Suécia e Singapura. Os EUA caíram dois lugares, passando a ocupar a 4.ª posição.


O Relatório Global de Competitividade elaborado pelo Fórum Económico Mundial é, segundo Frantz Tavares, reconhecido mundialmente como sendo a referência de medidas de comparação e de factores que afectam a competitividade e o crescimento dos países.


Com a primeira divulgação em 1979, o relatório oferece a mais profunda avaliação da competitividade de mais de 130 países desenvolvidos e emergentes, tendo como principais objectivos fornecer um instrumento único de benchmarking para as Empresas no desenvolvimento de estratégias e na tomada de decisões de investimento e aos Governos na identificação de obstáculos ao crescimento económico e de medidas de política económica.


Fonte: OJE/Inforpress

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Novas empresas na área ….

. EFACEC – ENGENHARIA, SA-SUCURSAL DE CABO VERDE. (Santiago). Concepção, projecto e montagens de sistemas eléctricos e electromecânicos, fornecimento de obras públicas, engenharia e construção civil. Capital Social: 7.500 Euros.

. MULTIVIAGENS TOUR, LDA. (Santiago). Actividades das agências de viagens, actividades dos operadores turísticos, outras actividades de reservas e aluguer de veículos automóveis. Capital Social: 600 Contos.

BO No 34, 27 de Agosto de 2010

. TRANSINERTES, LDA. (Santiago). Transportes, escavações e comercialização de inertes para construção civil. Capital Social: 200 Contos.

. DOMINGOS LOPES-CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA. (Santiago). Construção civil e obras, importação, aluguer e venda de materiais, máquinas, equipamentos de construção civil. Capital Social: 5.000 Contos.

. MELHOR PREÇO, LDA. (Santiago). Comércio geral, importação e exportação de produtos alimentícios, artigos diversos, construção civil, venda a grosso e a retalho. Capital Social: 2.500 Contos.

. LLANA BEACH RESORT S.A. (Sal). Gestão, exploração, investimento e promoção de empreendimentos turísticos e outros meios de alojamento e compra e venda de terrenos. Capital Social; 2.500 Contos.

BO No 35, 3 de Setembro de 2010

. HMV-GESTÃO EMPRESAS E IMOVEIS, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA. (Santiago). Prestação de serviços nas áreas de gestão de imóveis e de empresa, prestação de serviços em organização de eventos, relações públicas e actividades recreativas. Capital social: 200 Contos.

. POLINERTES – SOCIEDADE PRODUTORA DE INERTES, LDA. (Santiago). Extracção, transformação e comércio de todo o tipo de rochas para a produção de inertes nomeadamente britas e areias, enrolamento e blocos de formasageométricas regulares (cubos e outros). Capital social: 30.000 Contos.

. LOBOSOLAR CABO VERDE, SA. (Santiago) Desenvolvimento de projectos, implementação e comercialização de equipamentos e soluções de energias renováveis. Capital Social: 5.000 Contos.


BO No 36, 9 de Setembro de 2010


terça-feira, 7 de setembro de 2010

Caiu muito mal...


... a forma como um funcionário da CABO VERDE MOTORS - Secção de Peças - geriu uma reclamação de um Cliente, ontem Segunda-feira por volta do meio dia. Pouco diplomática, com um quê de arrogância e falta de humildade, em tons menos respeitosos e à frente de outros Clientes. Ninguém me contou: eu estava lá.

Não pretendo tomar partido nem julgar quem tinha ou não tinha razão. Para isso teria que estar por dentro dos factos que deram origem à reclamação, o que não é o caso. Nem tampouco defendo cegamente a ideia de que o Cliente tem sempre razão. Nem sempre. E nesses casos temos que saber dizê-lo. Questiono sobretudo a FORMA como se geriu o processo. Numa altura em que a concorrência se acirra no mercado de venda de automóveis em Cabo Verde e que a Toyota (a principal marca comercializada pela CABO VERDE MOTORS) enfrenta a nível mundial a maior crise de relações públicas da sua história, a (má) gestão do relacionamento com clientes/consumidores não ajuda em nada na protecção da marca e na defesa da posição de liderança que detêm no mercado nacional.

(Faço um aparte para reconhecer e elogiar, no entanto, o tratamento cordial e profissional que recebi na Secção Técnica / Manutenção da mesma empresa, no mesmo dia - parabéns Sr. Alfama & equipa!)

Caramba!, é caso para se dizer educação precisa-se. Respeito precisa-se. Cidadania empresarial precisa-se. Formação precisa-se. Meios mais eficazes de protecção dos consumidores precisam-se. Legislação laboral mais flexível precisa-se (sejamos directos: os empregadores também precisam de instrumentos que lhes permitam dispensar de forma mais célere e menos custosa os colaboradores cujas atitudes e comportamentos não se coadunam com os princípios, valores e objectivos da empresa ou instituição!).

Aqui é de justiça realçar o extraordinário esforço que vem sendo desenvolvido pela ADECO, na defesa dos interesses dos consumidores. Além de um trabalho consistente de educação/formação pública sobre os direitos dos consumidores, a ADECO já contabiliza importantes vitórias, destacando-se a introdução recente do Livro de Reclamações. No entanto, ainda não é visível para o grande público a eficácia imediata desta medida. A ADECO precisa de instrumentos mais eficazes para poder continuar a sua missão, precisa de ferramentas legais que lhe confiram poder coercitivo, um pouco como já acontece em outros países, como o Brasil. Já!, se queremos ser efectivamente um País de Desenvolvimento Médio, com patamares europeus de qualidade como ambiciona o Governo.

Este incidente leva-me a reflectir sobre a forma como as empresas em Cabo Verde encaram o atendimento ao cliente: se como uma mera "obrigação" imposta pelos ditames do negócio, ou se como um activo estratégico necessário para o estabelecimento de relações de longo prazo entre o produto/serviço e o consumidor e crucial para a sobrevivência da própria empresa num contexto de concorrência. Bom tema para investigação (alô pessoal das Licenciaturas e dos Mestrados em Gestão!) e discussão...

E você, caro(a) leitor(a), o que pensa sobre este assunto? Comente, opine, critique, dê sugestões: nós os consumidores também temos esta responsabilidade!

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domingo, 5 de setembro de 2010

Novo produto financeiro no mercado


O Banco Comercial do Atlântico acaba de lançar no mercado o BCA Factoring, um mecanismo financeiro que permite às empresas um melhor financiamento do seu ciclo de exploração através do adiantamento (pelo banco) de valores a receber de clientes (ver mais informações sobre o factoring aqui). Em Cabo Verde, o factoring é regulado pelo Decreto Lei nº 13/2005, de 7 de Fevereiro (B.O. nº 06, I Série).

Não obstante o crescimento do crédito concedido às empresas nos últimos 5 anos em Cabo Verde (de 30,3 milhões de contos em Dez/04 para 72,1 milhões de contos em Dez/09, conforme dados do BCV - valores nominais), o acesso ao crédito continua a ser destacado como um dos principais problemas enfrentados pelo sector privado, como o demonstra o Enterprise Survey 2009 do Banco Mundial. Entre as razões, apontam-se o elevado nível de garantias exigidas pelos bancos (em média 176,4% do total do empréstimo, contra 143% no resto do mundo e 142% na África Sub-Sahariana, conforme dados do Banco Mundial).

A aparente contradição entre esses dois dados (expansão do crédito ao sector privado versus percepção de dificuldade de acesso ao crédito) poderá ser justificado por alguma concentração do crédito bancário no segmento de empresas de grande dimensão, em termos de valor absoluto. Aliás, o próprio Enterprise Suvey indica que, entre as empresas de maior dimensão (> 100 empregados), o acesso ao crédito não aparece entre os 3 principais constrangimentos, sendo sobretudo as Pequenas e Médias Empresas (PME´s) as mais prejudicadas neste quesito - principalmente por não disporem de capacidade para apresentarem as garantias exigidas pelos bancos.

Há muito que as PME´s e os pequenos empreendedores vêm reclamando por soluções financeiras mais ajustadas à sua estrutura e às suas necessidades. O lançamento do factoring é, assim, uma boa notícia para as empresas caboverdeanas, sobretudo aquelas que têm que lidar, de um lado, com atrasos no recebimento de clientes, e do outro lado, com dificuldades em aceder a produtos bancários tradicionais para financiar o seu dia-a-dia enquanto o dinheirinho não entra no caixa.

Resta saber, no entanto, a burocracia e as exigências para se aceder ao factoring, bem como o preço que os bancos irão cobrar pelo serviço...

sábado, 28 de agosto de 2010

Mais um espaço da Repartição de Finanças na Praia


O Ministério das Finanças tem vindo ao longo dos anos a investir na capacitação dos seus quadros e na modernização dos seus serviços, com especial destaque para a Direcção Geral das Contribuições e Impostos (DGCI), de modo a aproximar a Administração Fiscal aos contribuintes. Ministério das Finanças

Foto: Alfa Comunicações

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Como ter sucesso

O verdadeiro segredo do sucesso: duvidar de si mesmo

Sala de espera. Minutos para um teste importante. Tensão no ar. Mentalmente, o cara 1 se pergunta: "será que eu vou conseguir?". Ao lado dele, o cara 2 afirma para si mesmo: "eu vou conseguir".

Quem vai se sair melhor?

Não faltam escritores de autoajuda prontinhos pra dizer que, é claro, o segundo é quem vai se dar bem, seja lá qual for a tarefa. É o tal poder do pensamento positivo. Mas uma série de experiências feitas na Universidade de Ilinóis, nos EUA, pode derrubar essa ideia.

Leia o post completo aqui.

Kindle e iPad

Como o Kindle e o iPad revolucionaram o mercado de livros

Acredite ou não, os produtos da Amazon e da Apple expandiram a maneira de interação e de leitura dos usuários.

O Kindle da Amazon e do iPad da Apple têm muito mais em comum do que você pensa. Primeiro, porque ambos provocaram uma revolução na computação móvel. Segundo, porque estão trazendo os e-books para o grande público.

Leia o restante aqui.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Novas empresas na área ….

  • PAULO NUNES – Construção Civil, Sociedade Unipessoal, Lda. (Santiago). Realização de obras de construção civil, aluguer de equipamentos. Capital Social: 200 Contos;

    BO No 31, 6 de Agosto de 2010

    Trigo D’Ouro, Lda.
    (Santiago). Panificação e pastelaria, fabricação; pastelarias de conservação; fornecimento de refeições para eventos e outros serviços de refeições; comércio por grosso de produtos alimentares. Capital Social: 3.000 Contos.

    Prospectiva CV – Engenharia e Gestão, SA.
    (Santiago). Realização de projectos; estudos técnico-económicos e serviços nas área de engenharia, arquitectura e ambiente, nomeadamente em consultadoria, planeamento, fiscalização, coordenação e gestão de projectos. Capital Social: 2.500 contos;

    BO No 32, 13 de Agosto de 2010

    CSS- Construções, Lda – Sucursal.
    (Santiago). Construção e obras publicas; formação na área de construção civil; compra e venda de imóveis. 500.000 Euros;

    SGS – Inspection Services Limited – Sucursal.
    (Santiago). Exerce actividades de conselho, fiscalização e inspecção, controlando qualidade, quantidade e conformidade de quaisquer produtos brutos, objectos semi-acabados, máquinas e conjuntos industriais; activa no sector petrolífero e mineiro. Capital Social: 500. 000 FR;

    TECX – Automação, Manutenção, Instalações Eléctricas e Segurança, Lda. (Santiago). Automação industrial e residencial; manutenção industrial; manutenção técnica de edifícios, elevadores e geradores; instalação eléctrica. Capital Social: 446. contos;

    CONSTRUSAN – Engenharia e Construção, S.A. – Sucursal.
    (Santiago). Exercício de engenharia; industria de construção civil e obras publicas; actividade de compra e venda de propriedades. Capital Social: 1.500. 000 Euros;

    DROGARIA VIZINHA, Lda. (Santo Antão). Importação e comercialização de matérias de construção civil. Capital Social: 400 contos;

    BELA VISTA, Lda. - Sociedade por Quotas. (Santiago). Prestação de serviços na área de bar, restauração e esplanada, diversão nocturna, musica ao vivo. Capital Social: 200 contos

    BO No 33, 20 de Agosto de 2010

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Ataques maliciosos

Ataque insere códigos maliciosos em mais de 1 milhão de sites

De acordo com pesquisadores, ataque de injeção de SQL leva internauta para páginas com malware; partes do site da Apple foram atingidas.

Uma nova série de ataques de injeção de código SQL inseriu links para sites de malware e frames ocultos em mais de 1 milhão de páginas, incluindo partes do site da Apple, que promovem conteúdo para podcasts no iTunes.

Veja a notícia completa aqui.

domingo, 15 de agosto de 2010

Há vagas de emprego (actualização - semana de 8/08 a 15/08)

... na SOCIEX (Praia): 01 Director(a) Geral. O dossier de candidatura deve ser entregue por email: sociex_so@hotmail.com, ou para C.P. 281/A. Data limite: 23 de Agosto de 2010.

... na Tecnicil - Hotels & Resorts (Sal): Director(a) Administrativo e Financeiro; Director(a) de Condomínio; Governanta Geral; Assistente da Governanta Geral; Assistente do Director de Manutenção; Secretário(a) Executivo (a); Recepcionista; Empregada de Quartos/Limpezas; Operários Polivalentes de Condomínio. Entregar o currículum vitea na delegação da Tecnicil no Sal - Rua do BCA em Santa Maria, ou por email: recrutamentovilaverde@tecnicil.com.

... no MCA, Cabo Verde: 01 Consultor(a) (Empresa/Firma) para produzir documentários e materiais informativos. Mais informações- telefone +238-262-4973.

... na Empresas Distribuidora de Produtos Agrícolas em Desenvolvimento em Cabo Verde (Praia): 01 Administrador(a)/Contabilista + 01 Agente Comercial. Enviar candidatura apenas por email para loic.ratton@gmail.com. Data limite: 7 de Setembro de 2010.

... na RPALCDP e o FPNU em Cabo Verde: 01 Consultor(a) Nacional para Estudo Análise de Género nas Áreas Protegidas. Requisitar os Termos de Referência através do email: evaortet@hotmail.com , ou joanalopes6@yahoo.com.br. Data limite: até o dia 20 de Agosto de 2010, às 15h00.

... na RPALCDP e o FPNU em Cabo Verde: 01 Consultor(a) Nacional para a revisão da legislação do género nos instrumentos de planificação e gestão das áreas protegidas. As candidaturas devem ser entregues na Assembleia Nacional, ASA. Data limite: até o dia 20 de Agosto de 2010, às 15h00.

sábado, 7 de agosto de 2010

Há vagas de emprego (actualização - semana de 24/07 a 07/08)

... na MOAVE ( São Vicente): 01 Técnico(a) Comercial. Entregar o dossier de candidatura na delegação da MOAVE, em Achada Grande Trás: prazo de candidatura até 13/08/2010.

Novas empresas na área ...

Maurício dos Santos Arquitectos, Sociedade Unipessoal, Lda. (Santiago) : Elaboração de projectos de arquitectura, projectos urbanísticos, master plan, paisagem e arranjos de exteriores. Capital social: 1.000 contos.

Marcas mais valiosas do mundo

A forbes actualizou recentemente a sua lista de marcas mais valiosas:


1º Apple - hardware - US$57,4 biliões


2º Microsoft - software - US$56,6 biliões


3º Coca-Cola – bebidas - US$55,4 biliões


4º IBM – software - US$43 biliões


5º Google – internet - US$39,7 biliões


6º McDonald’s – restauração - US$35,9 biliões


7º General Electric – Diversificado - US$33,7 biliões


8º Marlboro – Tabacos - US$29,1 biliões


9º Intel – Hardware - US$28,6 biliões


10º Nokia – Telecomunicações - US$27,4 biliões


Obs: As nove primeiras marcas da lista são dos EUA, sendo a última Finlandesa.

terça-feira, 27 de julho de 2010

A mulher executiva mais poderosa do mundo em 2009 foi...

... Indra Nooyi, CEO da PepsiCo.

Natural da Índia, onde nasceu em 1955, Indra Nooyi completou a sua formação em Comércio no Madras Christian College em 1974 e uma Pós-Graduação em Gestão no Indian Institute Management Calcutá em 1976. Mudou-se para os Estados Unidos em 1978, onde concluiu um Mestrado em Administração Pública e Privada na Yale School of Management.

Nooyi entrou para a PepsiCo em 1994, chegando a CFO (Chief Finance Officer) em 2001. Em 2006 chegou ao comando da empresa (CEO), substituindo Steven Reinemund. Recorde-se que a PepsiCo, sob o comando de Indra Nooyi, alcançou receitas líquidas de US 43,9 bilhões (crescimento de 5% - mesmo em ano de crise).

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Leiam aqui a lista das 50 mulheres de negócio mais poderosas do mundo em 2009. Inspiradora, a carreira destas senhoras, não acham? O meu sonho é, um dia, ver o nome de uma CRIOULA nesta equipa...

Como dizem os brasileiros, vamo nessa, ladies?

Novas empresas na área...

  • Interaca Construções, SA (Santiago): Construção civil e obras, aluguer de equipamentos, importação e comercialização de equipamentos. Capital social: 2.500 contos;
  • Meta Construções, Lda (Santo Antão): Construção civil e obras, levantamentos topográficos, importação e comercialização de máquinas e equipamentos. Capital social: 2.000 contos;
  • Orion Marítima - Comércio de Pescado, Lda (Santiago): Captura e comércio de pescado. Capital social = 300 contos
  • CIMAI CV - Indústria e Comércio, Sociedade Unipessoal, Lda (Santiago): Comércio e indústria de produtos químicos, equipamentos, etc. Capital social: 2.500 contos;
  • Grupo ITS - Sistemas Contra Incêndios e Segurança, Lda (Santiago): Comercialização de bens e equipamentos contra incêndios, de segurança. eléctricos, ar condicionado, etc. Capital social: 1.000 contos

(Dados recolhidos por Cláudia Lima, BO´s nºs 27, 28 e 29)

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O que faz um Administrador?


"Basicamente, a função do administrador é não permitir que problemas se acumulem".

Quem o diz é Stephen Kanitz, neste provocante artigo. E você, o que é que acha? Alguma semelhança entre a situação que descreve do Brasil e a nossa própria realidade aqui em Cabo Verde?



(Obrigado ao Hélder Luz, pela partilha...)

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domingo, 25 de julho de 2010

Mudanças no CA da EDITUR


José Filomeno Monteiro deixa Conselho de Administração da EDITUR e é substituído por Teófilo Centeio, que está na empresa desde a sua fundação, depois de passagem pela Tecnicil. Recorde-se que Filomeno foi eleito recentemente líder do MPD na Região Santiago Sul.

Centeio vai responder pela área comercial da empresa.

Há vagas de emprego (actualização - semana de 18 a 24/07):

... na IFH (Praia): 01 Secretário(a) Executivo(a), 01 Director(a) de Planeamento, Estudos e Produção, 01 Técnico(a) Comercial, 01 Técnico(a) de Recursos Humanos. Prazo de concurso até 02/08/10

... na PD Consult: 02 Estagiários(as) para projectos de pesquisa económica e consultoria. Mais informações aqui. Prazo de concurso até 30/07/10

... na Câmara Municipal de São Filipe (Fogo): 01 Responsável de Recursos Humanos (São Filipe) + 01 Tesoureiro(a), 01 Animador(a) Sócio-Comunitário, 01 Ajudante de Serviços Gerais - estes para Patim, + 01 Chefe de Departamento de Saneamento. Mais informações, contactar +238 2811313 / 2811295.

... no Ministério do Turismo, Indústria e Energia: Consultor(es/as) para estudo de impacto social e ambiental de projectos no sector da energia. Mais informações consultar pedro.alcantara@govcv.gov.cv ou daniel.santos@govcv.gov.cv

... na MOAVE (São Vicente): 01 Director(a) Comercial. Contactar Multipessoal (+238 2626005); prazo de candidatura até 31/07/10.

... no Ministério das Comunidades Emigradas: 01 Técnico(a) Superior e 02 Assistentes Administrativos, para a sua sede na Praia.

... na empresa Justino Lopes (Santa Cruz): 01 Técnico(a) Superior para assumir a gestão da empresa. Para mais informações, contactar +238 2691554.

... no Comité de Combate à SIDA (Praia): 01 Assistente de Monitorização e Avaliação. Prazo de candidatura até 30 de Julho, para mais informações contactar +238 2600343.

... na Sociedade Académica de Negócios (Praia): 01 Secretário(a) Executivo(a). Prazo de apresentação de candidatura 05/08/10. Mais informações aqui.

... na ASA (Aeroportos e Segurança Aérea): 01 Técnico(a) de Sistemas de Telecomunicações Aeronáuticas. Prazo de entrega de candidatura até 30/07/10. Para mais informações, contactar aqui.

... na Cruz Vermelha de Cabo Verde (Praia): 01 Director(a) Administrativo e Financeiro, 01 Técnico(a) Responsável pela Elaboração de Projectos, e 01 Secretário(a). Prazo para candidatura até 30/07/10, para mais informações contactar +238 2611701.

... no Ministério do Turismo, Indústria e Energia, para 01 Técnico(a) Superior e 01 Inspector(a), na Direcção Regional Centro, ilha do Sal.

... na Assembleia Nacional (Praia), para o cargo de Secretário(a) Parlamentar de 3ª Classe.

... na Direcção Geral das Pescas, Projecto Regional das Pescas na África Ocidental (PRAO-CV), para um Consultor(a) nacional responsável pelo seguimento e avaliação. Mais informações - telefone +238 2613758.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Lançamento de livro sobre liderança em Cabo Verde


Vai ser nesta Sexta-feira 23/07/10, o lançamento do livro de Pedro Semedo, sobre Gestores Públicos em Cabo Verde e, aqui na Cidade da Praia. A obra, intitulada "Estilo de Liderança dos Gestores Públicos Cabo-verdeanos", resultou da investigação do autor para a sua tese de Mestrado defendida no ISCTE (Portugal) em Junho de 2009.

O lançamento será às 15h30, na Biblioteca Nacional. A não perder.

Parabéns, Pedro! Que venha mais investigação e mais obras sobre este assunto em Cabo Verde!

terça-feira, 20 de julho de 2010

Uma conversa com... JOÃO SERRA


Rigor, frontalidade, determinação e simplicidade. Se tivéssemos que escolher quatro palavras para descrever em resumo o perfil de João Serra, estas seriam naturalmente as que viriam imediatamente ao de cima. Doutor em Economia, o actual Presidente do Conselho de Administração da Sociedade de Desenvolvimento Turístico das Ilhas de Boavista e Maio (SDTIBM) já tem um longo caminho percorrido na gestão pública em Cabo Verde, tendo sido Ministro das Finanças e Administração Pública, Secretário de Estado das Finanças, Presidente do CA do INPS e Presidente do IEFP.

Nesta entrevista que se segue – e que inaugura a sessão Conversas com Gestores aqui no "Por dentro das organizações" -, João Serra fala-nos da sua visão sobre a gestão e liderança, analisa criticamente os gestores caboverdeanos – especialmente os do sector público – e partilha connosco valiosos ensinamentos e recomendações. Oiçamo-lo, pois.

(Entrevista conduzida por Paulino Dias e Amílcar Aristides)

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Para começar esta nossa conversa, quem é João Serra?

João Serra é um Cabo-verdiano de 48 anos, pai de dois filhos menores formado e Doutorado em economia que há cerca de 20 anos vem exercendo as funções de gestor nas instituições públicas, mas também em algumas empresas, particularmente as de capitais públicos. João Serra julga ser uma pessoa dotada de um grande sentido de responsabilidade, profissionalismo e rigor que pauta a sua vida por elevados princípios éticos. Reconhece também que por ser muito exigente não é uma pessoa muito simpática, ou seja é uma pessoa muito reservada.


É reconhecido, todavia, como um dos grandes nomes da gestão em Cabo Verde, especialmente no sector público. O que é, para si, a gestão?

A gestão é um conceito relativamente moderno, hoje se fala muito da gestão, já há uma evolução em termos de conceito, mas para mim é a arte de administrar bem os recursos que são afectos a uma organização. Esses recursos nunca são ilimitados, são sempre precários, de modo que temos de aplicá-los da melhor forma possível para podermos atingir os objectivos que propomos na nossa organização. Isso requer, portanto, que se tomem decisões importantes, e essas decisões podem ser favoráveis ou desfavoráveis a determinados interesses dentro da própria organização ou então relativamente a terceiros, mas só assim se pode fazer uma gestão virada para objectivos e em conformidade com os métodos modernos existentes.


Há uma certa confusão entre “gerir” e “liderar”. Para João Serra o que é liderar, ou seja, como definiria liderança?

Bom, a nível dos especialistas há uma diferença entre liderar e gerir. Um gestor deve fazer as coisas boas, enquanto um líder deve fazer as coisas certas. Liderar para mim é ter sobretudo uma visão, é ter a vontade de assumir riscos e saber envolver os colaboradores na prossecução dos objectivos almejados por uma organização. Para mim, o líder para além de conhecimento deve ter algumas características que consideraria como sendo básicas, ou seja, auto-confiança, maturidade, perseverança e o carisma. Em relação a Cabo Verde, um meio pequeno onde quase todos se conhecem e onde há uma cultura muito enraizada de não querer ter problema com as pessoas, ser líder, nesse contexto, é também ter convicções muito fortes e, diria até, ser destemido e corajoso, sob pena de não poder cumprir cabal e eficazmente essas funções de liderança.


Agora que falou em Cabo Verde, deixe-me aproveitar para lhe colocar uma questão muito directa: qual é a sua opinião sobre os gestores, a gestão, a liderança dentro das empresas e organizações?

Em Cabo Verde já existe alguma experiência com a gestão. Julgo que há algumas práticas de boa gestão aqui em Cabo Verde, há alguns gestores que também são reconhecidos e que têm esse perfil de líder. Eu faria a seguinte distinção: por um lado os gestores públicos. Em relação aos gestores públicos, pessoalmente tenho algumas reservas, parece-me que da experiência que vivi até agora não temos sabido formar ou mesmo seleccionar adequadamente as pessoas que exercem essas funções a nível das instituições públicas. De um modo geral são pessoas um pouco avessas ao correcto exercício da autoridade e à assumpção do risco. Há também o problema de autonomia: para não terem problemas com potenciais interessados quase que canalizam o processo decisório para níveis de hierarquias superiores, mormente a nível do Governo ou então de outras entidades públicas. Falta, portanto, aos gestores públicos essa característica importante, que é ser auto-confiante, ser determinado, que é exercer a autoridade quando tiver de fazer isso e assumir o risco e as responsabilidades de que esta investido.
Também conheço e já tive oportunidade de trabalhar com bons gestores públicos aos quais não se aplica a caracterização que acabei de fazer. Mas infelizmente não são a maioria.
Em relação aos gestores do sector privado, aí tenho poucas experiências, mas parece-me que há gestores com provas dadas, que tomam decisões adequadas, que têm uma visão, zelam pelo que querem e, como tal, formatam as suas organizações um função dessa visão.


João Serra já tem um percurso profissional como gestor, como líder há vários anos, quais são os maiores desafios que já enfrentou enquanto gestor?

Eu já enfrentei vários desafios enquanto gestor, porque levo a minha forma de ser também para as funções que exerço e exerci até agora. Em primeiro lugar, parece-me que o rigor é um elemento fundamental na gestão e infelizmente a nossa cultura é um pouco adversa ao rigor, particularmente na gestão da coisa pública. Em segundo lugar, o envolvimento dos colaboradores e a partilha das responsabilidades também é uma faceta que não está ainda muito desenvolvida na gestão em Cabo Verde, mormente nas instituições públicas. Tive alguns desafios importantes com a minha passagempelo Instituto Nacional de Previdência Social (INPS), onde posso dizer sem qualquer tipo de receio, que havia alguma cultura de um certo laxismo, irresponsabilidade e falta de visão e de rigor, porque parece-me os gestores que passaram pelo INPS e muitos dos seus próprios colaboradores não tinham essa visão de responsabilidades próprias de uma instituição que gere os fundos de segurança social. São instituições que podem ter alguma liquidez hoje, mas amanhã poderão ter dificuldades por causa da chamada dívida implícita, ou seja, aqueles que contribuem hoje podem não estar a beneficiar de todas as prestações mas no futuro, uma vez estando em reforma, poderão ter necessidades dessas prestações. Tomei uma série de medidas muito impopulares que me trouxeram alguns amargos de boca. Mas, felizmente, mais tarde pude constatar que muita gente reconhece a pertinência das medidas então tomadas, desde logo porque os resultados vieram demonstrar a sua necessidade.


Que lições João Serra retiraria dessas situações criticas que nos pudesse transmitir?

Talvez a lição maior é que um gestor deve tomar as medidas que tem de tomar, independentemente de estar a agradar ou desagradar este ou aquele, porque é fundamental sob pena de uma organização não sobreviver por causa da falta de medidas que poderiam ser tomadas atempadamente. Isso é muito importante, daí que eu tenha referido antes que uma das facetas de um gestor moderno é ter essa apetência, ou seja, a determinação no exercício das responsabilidades de que está investido. Portanto, a experiência maior em relação a isso tem a ver com essa determinação em fazer as coisas e tomar as decisões independentemente das consequências.


Já agora, falou muito em determinação, falou muito em coragem, para si qual é o perfil do colaborador cabo-verdiano no século XXI?

Hoje em dia temos que romper com a visão do emprego para fazer uma coisa só. Hoje em dia já não há emprego para toda a vida. A não ser no Estado, mas mesmo aí os empregos para toda a vida estão a escassear-se cada vez mais. Portanto, o colaborador moderno tem que ter essa noção, de que tem de ser flexível, aceitar funções que eventualmente possam não estar adequadas a àquelas para as quais foi contratado, tem que saber adaptar-se e desempenhar estas funções, também com eficácia, tem de ser criativo e imaginativo. Isso hoje em dia é importante em qualquer organização. Mas, sobretudo, o colaborador tem que identificar-se com a organização, e este aspecto também é uma das lacunas que temos em Cabo Verde: raras vezes o colaborador identifica-se com a sua organização, contrariamente à cultura oriental, onde esta característica está muito enraizada. Tem também que estar sujeito a mudanças que podem ocorrer, desde logo ao posto de trabalho ou local de trabalho. Outra coisa que constato enquanto gestor, é difícil transferir alguém de um determinado concelho para um outro, ou de uma ilha para outra, mas isso hoje em dia é importante, particularmente no mundo globalizado, onde há vários centros de produção e de complementaridades quanto ao exercício do objecto social de uma organização. Para mim, são essas as características de um colaborador moderno, para poder “encaixar-se”, digamos assim, numa organização do século XXI.


Uma última pergunta, saindo agora dos colaboradores e voltando aos gestores, se tivesse que dar UM conselho aos gestores caboverdeanos, qual seria esse conselho?

(Risos) Bom, não sei se estaria em condições de dar conselhos aos gestores caboverdeanos. Talvez, indo um pouco atrás, diria que o gestor tem que saber tomar as medidas no momento exacto, independentemente das consequências dessas medidas para o próprio gestor. Talvez seja essa a faceta que mais está a faltar aos gestores aqui em Cabo Verde, para além da falta do hábito de envolver os colaboradores. Porque a gestão em Cabo Verde é ainda muito pessoalizada, gira à volta do gestor, há uma forte tendência centralizadora, ou seja, de não delegar. Hoje em dia já não é possível uma única pessoa saber tudo e fazer tudo. Tem de saber coordenar, motivar e envolver e sacar as responsabilidades. Grosso modo, era isso que eu queria dizer aos nossos gestores. Como disse a minha experiência é mais na gestão de empresas públicas e instituições públicas, a nível da gestão privada não tenho muita experiência mas eu sei que também há problemas aí, de modo que, eventualmente, no futuro tenhamos que investir mais na formação dos gestores tendo em conta as exigências e desafios com que o país se confronta actualmente.


(Fotografias de Amílcar Aristides)
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Mais novidades no blog!

Car@s leitor@s,
Três notas importantes:

1. Brevemente (ainda esta semana) abriremos aqui mais uma sessão, com informações actualizadas sobre as novas empresas que vão surgindo em Cabo Verde: quem são elas, qual o objecto social, qual o seu capital, quem são os sócios... aguardem!

2. Também hoje à tarde iremos colocar a primeira "conversa" com um gestor cá da praça. Não percam - revelações surpreendentes e "lições de vida" de um dos nomes mais conhecidos na administração da coisa pública em Cabo Verde!

3. Para acelerarmos a dinâmica deste blog, estamos a alargar a nossa rede de contribuidor@s. Quem estiver interessad@ em escrever uma sessão periódica aqui no "Por dentro das organizações", sobre assunto que se enquadra no editorial, mande-nos um e-mail com a sua ideia para paulinodias21@yahoo.com para acertarmos detalhes - vamos nessa, pessoal?

sábado, 17 de julho de 2010

Há vagas de emprego (actualização - semana de 12 a 17/07):

... no Millenium Challenge Account (MCA - Cabo Verde): 01 Consultor(a) para apoiar o MCA-CV na preparação do Relatório de Fecho do Compacto. Mais informações aqui.

... na PD Consult: 02 Estagiários(as) para projectos de pesquisa económica e consultoria. Mais informações aqui.

... no Ministério das Comunidades Emigradas: 01 Técnico(a) Superior e 02 Assistentes Administrativos, para a sua sede na Praia.

... na empresa Justino Lopes (Santa Cruz): 01 Técnico(a) Superior para assumir a gestão da empresa. Para mais informações, contactar +238 2691554.

... no Comité de Combate à SIDA (Praia): 01 Assistente de Monitorização e Avaliação. Prazo de candidatura até 30 de Julho, para mais informações contactar +238 2600343.

... na Sociedade Académica de Negócios (Praia): 01 Secretário(a) Executivo(a). Prazo de apresentação de candidatura 05/08/10. Mais informações aqui.

... na ASA (Aeroportos e Segurança Aérea): 01 Técnico(a) de Sistemas de Telecomunicações Aeronáuticas. Prazo de entrega de candidatura até 30/07/10. Para mais informações, contactar aqui.

... na Cruz Vermelha de Cabo Verde (Praia): 01 Director(a) Administrativo e Financeiro, 01 Técnico(a) Responsável pela Elaboração de Projectos, e 01 Secretário(a). Prazo para candidatura até 30/07/10, para mais informações contactar +238 2611701.

... na CLINITUR (Santa Maria, Sal): 01 Médico(a) Especialista em Clínica Geral.

... na Comissão Sub-Regional das Pescas na África Ocidental: 01 Consultor(a) para apoiar a revisão da convenção relativa às condições de acesso e exploração dos recursos haliêuticos ao largo dos Estados-membros. Mais informações, contactar +221 338640475 e-mail spcsrp@gmail.com.

... na CVC Construções de Cabo Verde: Engenheiro(a) Electromecânico(a) com 03 anos de experiência. Prazo de candidatura até 31/07/10. E-mail - cvc@cvc.cv.

... na Rádio ECCA / Fundação Canárias: Consultor para avaliação externa do projecto "Formação para o desenho e desenvolvimento de um Sistema Nacional de Formação de Pessoas Adultas à Distância, de carácter Público em Cabo Verde".

... no Instituto Nacional de Gestão dos Recursos Hídricos (INGRH): Consultor(a) nacional para a identificação e definição dos indicadores de seguimento e avaliação no quadro do projecto de Sistema Nacional de Informações sobre a Água.

... no Ministério do Turismo, Indústria e Energia, para 01 Técnico(a) Superior e 01 Inspector(a), na Direcção Regional Centro, ilha do Sal.

... no Centro de Processamento de Produtos Agrícolas em Porto Novo (Santo Antão), para a constituição de uma Equipa de Gestão do referido Centro. Mais informações aqui.

... no Millenium Challenge Account (MCA - Cabo Verde): Consultor para avaliação do Economic Rate or Return do primeiro compacto do MCA. Mais informações aqui.

... no Escritório dos Fundos e Programas das Nações Unidas em Cabo Verde, para Especialista em Monitoring & Evaluation. Mais informações aqui.

... na Assembleia Nacional (Praia), para o cargo de Secretário(a) Parlamentar de 3ª Classe.

... na Direcção Geral das Pescas, Projecto Regional das Pescas na África Ocidental (PRAO-CV), para um Consultor(a) nacional responsável pelo seguimento e avaliação. Mais informações - telefone +238 2613758.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Top 10 Empresas 2009

A Fortune publicou o ranking das 100 empresas que mais facturaram em 2009. Eis as 10+:


Posição
Nome
Proveitos
Resultados
Wal-Mart Stores
408.214
14.335
Royal Dutch Shell
285.129
12.518
Exxon Mobil
284.650
19.280
BP
246.138
16.578
Toyota Motor
204.106
2.256
Japan Post Holdings
202.196
4.849
Sinopec
187.518
5.756
State Grid
184.496
-343
AXA
175.257
5.012
10º
China National Petroleum
165.496
10.272
 
Obs.: Os valores estão expressos em milhões de US$.
Veja a lista completa aqui.